Misty Roofs celebra concerto surpresa e apresentam-se passes da edição 2016
Misty Roofs foi o mote para subir a um palco improvisado, em final de tarde envolto de nevoeiro – Rodrigo Leão – num show case surpresa e em ambiente exclusivo, que deixou memórias guardadas a todos os que passaram pelo The View Rooftop de Belém.
Numa formação reduzida, primeiro acompanhado por Bruno Castro Silva e João Eleutério, tocaram-se temas instrumentais do compositor; depois partiu-se para outros sucessos, pela voz da bela, original e poderosa Selma Uamusse – havendo ainda tempo para um tema do novo álbum da cantora.
Carregue na imagem para ter uma pequena amostra do que se passou…
Foi antes do concerto iniciar que a organização – UGURU – apresentou a novidade deste festival – os Misty Passes – numa lógica distinta pelas cidades:
Lisboa
Misty Pass – acesso a todos os concertos das salas de Lisboa – 140€
White Misty – Rodrigo Leão & Scott Matthew, Wim Mertens e Peter Broderick – 70€
Black Misty – José James, Enrico Rava e Hindi Zahra – 70€
Orange Misty – Daniel Melingo, Piers Facinni, De Viva Voz e Selma Uamusse – 50€
Porto
Misty Pass – acesso a todos os concertos das salas do Porto – 90€
Misty White – Rodrigo Leão & Scott Matthew, Wim Mertens e Peter Broderick – 50€
Misty Black – José James, Enrico Rava e Carmen Souza & Theo Pascal – 50€
SABER MAIS SOBRE OS PASSES
Um ilusionista saído de um conto teatral de Borges; um experimentalista em estilo clássico-pop minimal; um misturador de jazz moderno com palavra hip-hop; outro vanguardista do jazz electrónico que traz ao momento o mais improvável; uma bela de voz espiritual e quente capaz de dar maior união poética às palavras de suas casas-mãe “sodade” e saudade. Em todos eles o denominador comum – álbum novo a estrear na 7ª edição do Misty.
Depois da apresentação de um song writer para a sessão de abertura, na linha das apresentações do ano passado, também nesta 7ª edição haverá espaço, para 5 nomes ricos em sabores do outro mundo do jazz, com ângulos e padrões diferenciados daqueles que habitualmente passam pelas salas e festivais do nosso País.
Argentina – Daniel Melingo: poeta e multi-instrumentista, do saxofone, guitarra e clarinete, com uma carreira no teatro, músico de rock com incursões no punk, é hoje um dos nomes maiores do tango e milonga. Os seus espectáculos são cénicos e intensos, incapazes de deixar indiferente quem assiste. Para a edição do Misty traz um novo álbum “Anda”, onde o tango renasce , sob forma de ficção neo-rock arty, como numa galeria de personagens que caracterizam Erik Satie e Serge Gainsbourg. No álbum de Rodrigo Leão “A Mãe” interpretou o tema “no sè nada”, letra de sua autoria.
Bélgica – Wim Mertens: o pianista, contratenor e guitarrista, cantor do fértil território modern classical, uma referência mundial, que já compôs para cinema, teatro e passagens de moda da prestigiada casa Dior. Um compositor que possui uma tão vasta quanto rica discografia, recheada de prémios, aplausos e distinções. Para esta edição trará Dust of Truths, o momento final, triunfal da trilogia, Cran aux Oeufs, apresentados na edição do Misty do ano passado. Uma boa razão para voltar.
América – José James: uma das mais celebradas vozes da nova geração, um intérprete de expressão musical com alma de Nova Iorque, que combina jazz, soul, drum’n’bass com a palavra falada. Desta fusão resulta a marca própria da sua vocalização jazzística. Nesta edição apresenta um novo álbum, também com selo da prestigiada editora Blue Note, projecto sucessor da aclamada homenagem a Billie Holiday. Um álbum retrato destes agitados tempos, que encerra a pergunta: “qual o valor do amor?”.
Itália – Enrico Rava: um dos gigantes do jazz italiano, consagrado trompetista de longa carreira com arranque nos anos 60, época em que trabalhou com o mundialmente famoso Gato Barbieri. Trabalhou ainda com Pat Metheny, Michel Petrucciani, John Abercrombie, Joe Henderson, Richard Galliano, Miroslav Vitous, Andrea Centazzo, Joe Lovano, Gil Evans e Cecil Taylor. Nesta edição, apresentará – Tribe – um projecto de originais com a participação solista Gianluca Petrella. Incomparável.
África (Cabo-verde) – Carmen Souza: nasceu em Lisboa e cresceu em ambiente de linguagem mista – português e crioulo. Será na reta final da Tour Epistola, que se apresentará no Misty, com line-up especial e temas do novo álbum. Numa experiência conduzida por paisagens da lusofonia, do crioulo e do jazz orgânico. Este espectáculo será mais um momento de renovação e re-invenção musical que não deve perder.
Celebrar esta experiência multi-mundial é o melhor passaporte para descobrir a programação do Misty 2016, que continuaremos a desvendar no próximo dia 25 de Maio.
Informações Misty Fest:
Festival de carácter diferenciado e único, em época de sweet november, com ampla e qualificada programação que explora dimensões menos exploradas noutros festivais, que se retrata por várias cidades do nosso país.
Em 2016, o Misty continua a privilegiar na substância a palavra, actualidade musical, o novo, mas também o mesmo convite aos músicos para apresentação nestes espectáculos algo de carácter inédito ou único.
As cidades eleitas para o festival em 2016 são: Lisboa, Porto, Braga, Espinho, Coimbra, Figueira da Foz, e as novidades Leiria, Torres Novas e Évora.
Porque sabemos que quem ama a música que apresentamos não vive só em Lisboa e Porto, as melhores salas do país são eleitas tendo em conta a capacidade para dar a artistas e público as melhores condições para a apreciar ao vivo, entre os dias 1 e 13 de Novembro.
Ser Misty é acreditar que há espaço para fazer a diferença com dimensão e relevância.
Cantor, artista plástico e compositor, Piers Faccini está de volta a Portugal pela terceira vez, com um novo álbum a estrear em Outubro, para primeira apresentação no Misty Fest, na sala multidisciplinar do Cinema São Jorge.
À semelhança do ano passado, mais uma vez o Misty oferece a 1ª sessão a um songwriter, este Piers Faccini, filho de pai italiano, mãe inglesa com vivências de juventude em França; um artista cujos ambientes sonoros, se retratam em formas de cruzar e esbater fronteiras pelos universos das palavras-sons que produz, como mapas que estendem pelo lado mouro Inglês, às dunas do Saara até às planícies do Mediterrâneo.
Como quando assistimos a um filme, viajar é o exercício de aura musical que Faccini nos propõe, seja apenas aos sons-ambientes da sua fiel guitarra, como nos formatos de duo ou trio, que o tem acompanhado nos últimos meses. Quem já viu e ouviu Piers Faccini em palco sabe que nos proporciona um reportório de sabores transe, honestos e naturais, reduzidos ao essencial, como algo que se move e nos move numa dicotomia entre o íntimo e o emotivo.
Desde que se aventurou a solo na cena musical, conta seis álbuns aclamados pelo público – Leave No Trace (2004), Tearing Sky (2006), Two Grains of Sand (2009), My Wilderness (2011) Between Dogs & Wolves (2013) and Songs Of Time Lost (2014) – Faccini correu mundo e quebrou fronteiras sua música. Destas viagens coleccionou colaborações com inúmeros músicos e canto-autores como; Ballaké Sissoko, Vincent Segal, Ben Harper, Rokia Traore, Patrick Watson e Ibrahim Maalouf entre outros.
Assistir a esta experiência é o passaporte para entrar melhor na programação proposta para o Misty 2016, que continuaremos a desvendar na próxima quarta-feira.
Notas à imprensa:
NPR Top 10 World Music álbuns de 2014
Songlines Top 10 álbuns de 2014
Telerama, França : Between Dogs & Wolves – top 5 melhores álbuns Rock/Folk
Rolling Stone, França : Top álbuns 2013
RTBF, Belgica : 5º no top 30 melhores álbuns 2013
Moby Dick, Rai 2, Italy: Melhores álbuns de 2013
Informações genéricas Misty:
Mais uma vez privilegiando uma oferta de âmbito nacional, o Misty Fest – festival de carácter diferenciado e único – com uma programação que sempre explora dimensões menos exploradas dos outros festivais, anuncia a lista de cidades por onde a festa se expressará este ano.
Em 2016, o Misty continuará a privilegiar na substância a palavra, actualidade musical, o novo, mas também o mesmo convite aos músicos para apresentação de espectáculos de carácter inédito ou único.
Cidades eleitas que serão “casa” deste festival de Outono 2016: Lisboa, Porto, Braga, Espinho, Coimbra, Figueira da Foz, e as novidades Leiria, Torres Novas e Évora.
Porque sabemos que quem ama a música que apresentamos, não vive só em Lisboa e Porto, mais uma vez as melhores salas do país são escolhidas tendo em conta a capacidade para dar a artistas e público as melhores condições para a apreciar ao vivo, entre os dias 1 e 13 de Novembro.
Ser Misty é acreditar que há espaço para fazer a diferença com dimensão e relevância.
Mais uma vez privilegiando uma oferta de âmbito nacional, o Misty Fest – festival de carácter diferenciado e único – com uma programação que sempre explora dimensões menos exploradas dos outros festivais, anuncia a lista de cidades por onde a festa se expressará este ano.
Depois de ver uma das suas ofertas em cartaz referenciada como “um dos concertos do ano” – espectáculo de abertura Iron & Wine no Tivoli – a magia mistério do Misty voltará com mais vontades e maiores responsabilidades, na apresentação desta 7ª edição. Um cartaz capaz de ampliar a mesma linha dos anos anteriores, para surpreender públicos e artistas, com a alma deste festival em época de sweet-november.
Para este ano, o Misty continuará a privilegiar na substância a palavra, actualidade musical, o novo, mas também o mesmo convite aos músicos para apresentação de espectáculos de carácter inédito ou único.
Mas enquanto se aguarda pelos nomes a figurar na programação pensada para este ano, as cidades eleitas que serão “casa” deste festival de Outono são: Lisboa, Porto, Braga, Espinho, Coimbra, Figueira da Foz, e as novidades Leiria, Torres Novas e Évora. Mas outras novidades ainda se poderão anunciar.
Porque sabemos que quem ama a música que apresentamos, não vive só em Lisboa e Porto, mais uma vez as melhores salas do país são escolhidas tendo em conta a capacidade para dar a artistas e público as melhores condições para a apreciar ao vivo, entre os dias 1 e 13 de Novembro.
O cartaz do Misty 2016 será desvendado a partir do próximo dia 11 de Maio.
O ser Misty é acreditar que há espaço para fazer a diferença com dimensão e relevância. Fique atento pois mais uma vez as grandes experiências Misty estarão mais perto de si.